O livro de José Nêumanne Pinto “O que Sei de Lula” (Topbooks, 2011) ajuda a reflexão ética e política.
As suas páginas ultrapassam a figura do suposto pai da Pátria.
Elas narram, em surdina, o golpe político encenado pelos que se abrigam no Partido dos Trabalhadores e em agremiações similares.
Nêumanne traça um retrato fiel do proprietário no condomínio petista.
Os fatos brotam diante de nossos olhos e têm como base a experiência pessoal do autor e documentos ou testemunhos de pessoas que seguiram a carreira do líder.
O seu relato segue o preceito de Tucídides e Tácito: nada adiantar sem provas e, sempre, manter a isenção de ânimo.
As suas páginas ultrapassam a figura do suposto pai da Pátria.
Elas narram, em surdina, o golpe político encenado pelos que se abrigam no Partido dos Trabalhadores e em agremiações similares.
Nêumanne traça um retrato fiel do proprietário no condomínio petista.
Os fatos brotam diante de nossos olhos e têm como base a experiência pessoal do autor e documentos ou testemunhos de pessoas que seguiram a carreira do líder.
O seu relato segue o preceito de Tucídides e Tácito: nada adiantar sem provas e, sempre, manter a isenção de ânimo.
O livro narra as agruras, as idiossincrasias, as matreirices do personagem que, ainda hoje, governa o Brasil.
A cada instante fica bem claro que a cadeira da Presidência da República é ocupada por certa personalidade vicária, à espera de um retorno triunfal, em 2014, do verdadeiro dono.
Tudo indica a prática de um império de tipo cesarista: populismo, propaganda, cargos e recursos públicos em favor de um homem.
Temos aí a face visível da tragédia.
A escondida indica o oportunismo das esquerdas, que, para chegarem ao poder, jogaram às urtigas ideologias, programas, posturas éticas.
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